terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Ausência


Queima o corpo e o coração
Nas chamas que não compreendo
É a saudade em convulsão
Que me come o que há por dentro.

Se retorce como um bicho
Por dentro da minha casca.
Revira todo o lixo
Que escondo com uma máscara.

Ela é vil, perniciosa,
Não me deixa respirar:
É uma cobra venenosa
Como que a se alimentar.

Já não penso ou raciocino
Esperando uma notícia
Da sua vinda ou da sua volta,
Mesmo sendo fictícia.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ohhhhhhhhh meu amorrrrrrrr.....
Que coisa amis lind que vc escreveu e nada melhor do que4 expressar o q sente escrevendo!!! Neste poema é como vc estivesse gritando pro papel e ele registrando suas amarguras e sentimentos mais profundos..
Te amo de montão meu artísta predileto e irmão de toda alma e ser....